Disciplina da Universidade Federal do Rio Grande - FURG
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
domingo, 29 de novembro de 2020
Intolerância religiosa nas escolas
Os casos de intolerância religiosa são crescentes nos ambientes escolares, sendo o seguimento dos professores os que ocupam a 3° posição que mais comete discriminação, ficando atrás de "desconhecidos" e "vizinhos".
Na postagem de hoje debater-se-á a temática da intolerância religiosa nas escolas, bem como a problematização da sua persistência nesse ambiente, para isso, indica-se o artigo "Casos de intolerância religiosa nas escolas são subnotificados" do Projeto Colabora, o artigo "Intolerância religiosa: alteridade e violência simbólica" de Jeyson Messias Rodrigues, o artigo "Intolerância religiosa e étnico-raciais em escola de Porto Alegre" do jornal Extra Classe, e o artigo "Escolas da rede pública do Rio incluirão ações sobre intolerância religiosa" do Agência Brasil.
Casos de intolerância religiosa nas escolas são subnotificados - disponível no link: <https://projetocolabora.com.br/ods4/casos-de-intolerancia-religiosa-nas-escolas-sao-subnotificados/>
Intolerância religiosa: alteridade e violência simbólica - disponível no link: <https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cienciareligioes/article/view/3816>
Intolerância religiosa e étnico-raciais em escola de Porto Alegre - disponível no link: <https://www.extraclasse.org.br/educacao/2019/11/intolerancia-religiosa-e-etnico-raciais-em-escola/>
Escolas da rede pública do Rio incluirão ações sobre intolerância religiosa - disponível no link: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-04/escolas-da-rede-publica-do-rio-incluirao-acoes-sobre-intolerancia>
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Palestra da Profa. Fátima Lima no Grupo de Estudos em Epistemologias Negras do NEABI-FURG
A palestra "As velhas terão sonhos, as jovens terão visões" - Bio-necropolítica genderizada e a persistência de mulheres negras/indígenas na Améfrica será apresentada pela professora Fátima Lima da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no Grupo de Estudos em Epistemologias Negras do NEABI-FURG.
Data: 20/11/2020
Horário: 14h
Inscrições: até o dia 19/11/2020 pelo e-mail <biblioneabi@gmail.com> informando o nome e CPF
O que é o dia da consciência negra?
Celebrado pela primeira vez em 1971, o conceito evoca o sentimento de aclamação e aceitação das origens africanas na formação do povo brasileiro.
Por Renato Soares, do Escola e Educação
Via: Portal Geledés - 14/11/2020
Consciência negra pode significar, em suma, a percepção da pessoa negra em relação às suas origens, no entendimento das raízes culturais e históricas dos seus antepassados.
A consciência negra também representa a identificação da causa e luta dos ancestrais africanos que desembarcaram no Brasil e trouxeram consigo toda a cultura, costumes e tradições do seu povo. É ter em mente que a escravidão foi abolida, mas que ainda há muita coisa a ser mudada no que diz respeito aos direitos da pessoa negra.
O conceito também traduz o sentimento de pertencimento do negro, não como apenas um “apêndice” da sociedade dominada pela classe branca, mas como um ser de valor e que faz parte da formação identitária do Brasil.
Dia da Consciência Negra
A cada ano, é celebrado no dia 20 de novembro o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida em menção ao dia da morte de um dos maiores líderes anti escravagistas: Zumbi. O objetivo é trazer como reflexão a importância do povo e da cultura africana na construção do nosso país.
O preconceito ainda existe, e uma das formas de combatê-lo é discutindo e expondo as mazelas enraizadas no dia a dia da sociedade brasileira.
Último líder de um dos maiores quilombos do Brasil, o de Palmares, Zumbi enfrentou as investidas da Coroa portuguesa em defesa dos escravos que fugiam do trabalho desumano e das torturas vigentes nas fazendas da época.
Na época, Palmares era o maior quilombo do país, chegando a receber, em seu auge, cerca de 30 mil escravos fugitivos. A região onde estava localizado pertencia à capitania de Pernambuco, hoje atual cidade de União dos Palmares, município de Alagoas.
Prestes a se tornar uma lenda, no ano de 1965 da referida data, Zumbi é morto aos 40 anos por agentes do governo e partes do seu corpo foram expostas em praça pública, na cidade de Recife.
Para relembrar os feitos históricos e a luta pelos direitos da pessoa negra, em 9 de janeiro de 2003, foi incluído no calendário escolar atividades referentes ao Dia da Consciência Negra. Assim, tornou-se obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileiras nas escolas, por meio de projetos e ações que tratem de temas, como: a luta dos negros no Brasil e seu papel na sociedade, cultura afro brasileira, identificação de etnias, discriminação, inserção do negro no mercado de trabalho e etc.
A Lei 12.519/2011 que institui oficialmente a data no calendário de comemorações foi sancionada apenas em 2011, tornando-se feriado em mil municípios.
Feriado nacional?
Datas de “alta significação” são por lei consideradas comemorativas, mas isso não quer dizer que sejam feriado nacional. O Dia da Consciência Negra é um desses casos.
Contudo, em 2013, foi apresentado um projeto de lei (ainda em tramitação) à Câmara dos Deputados que sugere tornar a data feriado nacional.
Enquanto isso, veja quais os estados e municípios brasileiros adotaram a Consciência Negra como feriado:
Alagoas – Todos os municípios, Lei Estadual Nº 5.724/95;
Amazonas – Todos os municípios, Lei nº 84/2010;
Amapá – Todos os municípios, Lei Estadual Nº 1169/2007;
Bahia – 3 municípios;
Espírito Santo – 2 municípios;
Goiás – 4 municípios;
Maranhão – 1 município (Pedreiras);
Minas Gerais – 11 municípios;
Mato Grosso do Sul – 1 município (Corumbá);
Mato Grosso – Todos os municípios, Lei Estadual Nº 7879/2002;
Paraná – 3 municípios;
Rio de Janeiro – Todos os municípios, Lei Estadual Nº 4007/2002;
Rio Grande do Sul – Todos os municípios – facultativo, Lei Estadual nº 8.352;
São Paulo – 102 municípios;
Tocantins – 1 município (Porto Nacional).
terça-feira, 3 de novembro de 2020
ERGUE A VOZ, PRETA!
Você conhece o novo projeto do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Rio Grande (NEABI-FURG)?
O "ERGUE A VOZ, PRETA!" tem como objetivo criar um espaço de difusão e troca de saberes, vivências e escritas poéticas de mulheres pretas, a proposta busca transpassar os muros da FURG e da bolha acadêmica para propiciar um ambiente de interação.
Então se você, mulher preta, tem alguma escrita perdida por aí ou deseja produzir, envie para o e-mail: biblioneabi@gmail.com, as publicações serão feitas no blog do projeto e no Instagram do NEABI-FURG.
ENVIE SEU TEXTO CONFORME O MODELO ABAIXO:
[TÍTULO DO TEXTO]
[TEXTO]
[ASSINATURA DA AUTORA] - Caso não queira se identificar, é possível criar uma pseudônima!
OBS. Todos os textos enviados serão automaticamente publicados, então a autorização de publicação estará subentendida pelo ato de enviar o texto!!
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